Home»BEM-ESTAR»NUTRIÇÃO»Stress e ansiedade: como não fazer as escolhas alimentares erradas

Stress e ansiedade: como não fazer as escolhas alimentares erradas

Quando o desejo de devorar um bolo se torna frequente, é melhor ficarmos atentos, porque podemos estar a procurar aliviar momentos mais tensos comendo demais. Saiba como superar essas fases.

Pinterest Google+
PUB

Reconheça o que sente antes de comer
Antes de ceder ao impulso, pare por uns segundos e pergunte a si próprio: “Tenho realmente fome ou estou apenas a sentir-me ansioso, aborrecido ou em baixo?” Muitas vezes, o desejo de comer está ligado a emoções e não a necessidades físicas.

Crie alternativas de conforto
Em vez de recorrer à comida, encontre outras formas de se reconfortar: ouvir música relaxante, dar um passeio, escrever num diário ou até tomar um banho quente podem ajudar a aliviar tensões.

Tenha atenção ao ambiente
Evite ter bolos e doces sempre à vista. Se não estiverem por perto, a tentação diminui. Prefira manter frutas ou snacks saudáveis acessíveis para quando tiver fome verdadeira.

Estabeleça horários regulares para as refeições
Comer de forma regular e equilibrada ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, evitando picos de fome emocional que nos fazem correr para o bolo mais próximo.

Durma bem e respeite o seu descanso
O cansaço e a privação de sono aumentam os desejos por alimentos mais calóricos e doces. Uma boa noite de sono é uma aliada poderosa contra os excessos alimentares.

Aprenda a dizer “não” (até a si próprio)
Nem sempre é fácil resistir, mas saber dizer “não agora” pode evitar o arrependimento depois. Lembre-se: o controlo momentâneo pode trazer um bem-estar duradouro.

Pratique atividade física regularmente
O exercício físico liberta endorfinas, conhecidas como as “hormonas da felicidade”, o que ajuda a reduzir o stress e a ansiedade — dois grandes gatilhos do comer emocional.

Peça ajuda, se sentir necessidade
Se o comportamento for recorrente e difícil de controlar, pode ser útil procurar apoio de um nutricionista, psicólogo ou terapeuta. Não há vergonha em pedir ajuda quando se trata da sua saúde e bem-estar.

Artigo anterior

Qual o seu tipo de barriga? Saiba como perder cada tipo de gordura inestética

Próximo artigo

Abdominais: o que precisa de saber!