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Um cão pequenino não é um brinquedo

Muitos pais adotam ou compram um cachorro de porte pequeno, com a ideia de que é o tamanho ideal para brincar com os seus filhos. Mas não é bem assim!

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Quando as crianças são muito pequenas, este é um erro grave que frequentemente traz problemas na convivência, pois um cão não é um brinquedo!

 

Um cão mini ou pequeno não é necessariamente o mais adequado para uma criança, só porque “é pequeno”. Um Pinscher Miniatura ou um Chihuahua, por exemplo, não são boas opções para uma criança, mas sim para um adolescente.

 

As crianças têm tendência para os ver e tratar como brinquedos animados, e fazer-lhes tropelias que os assusta e magoa, mesmo que involuntariamente.

 

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Usando uma expressão popular, as crianças conseguem fazer “gato sapato” de um cão de pequeno porte. Pegam-lhe ao colo, abraçam-no, puxam-lhe as orelhas e a cauda, etc. As meninas colocam-nos em carrinhos de bonecas e os meninos na bicicleta, por exemplo.

 

Nestas “brincadeiras”, a criança pode acidentalmente magoar o cão e este reagir com uma mordida. O cão morde para se defender, porque sentiu dor ou está assustado.

 

A criança tem de ter idade para perceber que, independentemente do seu tamanho, um cão é um ser vivo, não é um brinquedo. No dia-a-dia, os pais devem ainda explicar à criança que esta tem de respeitar os momentos de descanso e de alimentação do seu cão.

Os cães minis ou pequenos são mais adequados para jovens e uma excelente opção para donos seniores!

 

No caso de um dono sénior, o cão faz-lhe companhia, é leve para estar junto a si ou ao seu colo no sofá, e a sua alimentação e cuidados veterinários são menos dispendiosos do que  os de um cão de porte grande.

 

Outra vantagem é que “obriga” o dono sénior a sair de casa, a conviver e socializar, promovendo o exercício e combatendo o isolamento. Sendo que, nos passeios, se um cão pequenino der um puxão na trela, o risco de o dono cair é muito menor.

 

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