Vera de Melo – Psicologia
Psicóloga clínica. Escreve quinzenalmente à quinta-feira.

O segredo das crianças felizes
Não há famílias perfeitas, não há mães, pais perfeitos, não há pessoas perfeitas. Diria que é na imperfeição que reside a beleza da espécie humana. Por Vera de Melo.

Nem tudo é o que parece…
Vemos a realidade através da lente com a qual vemos o mundo diariamente. E esta lente não é transparente, tem a cor das nossas experiências prévias, interesses, preconceitos. Por Vera de Melo.

Um novo recomeço…
Dia 1 de junho, data outrora assinalada por ser o Dia Mundial da Criança, será este ano marcado pelo regresso: pais aos trabalhos, filhos à creche. Por Vera de Melo.

Desenvolver a empatia: Uma urgência social
Ser empático não significa apenas compreender quando as pessoas estão tristes, vai mais além, é sentir satisfação pela felicidade e pelo sucesso dos outros. É algo que efetivamente estava a tornar-se cada vez mais raro na sociedade e que neste novo mundo tem de ser uma realidade. Por Vera de Melo.

Covid-19 vai fazer proliferar ‘pais helicóptero’?
De um dia para o outro, a realidade como a conhecíamos mudou. O certo tornou-se incerto. O medo e a incerteza do amanhã podem levar à superproteção, reforçando a proliferação de ‘pais helicóptero’. Como o próprio nome indica, supervisionam os filhos de forma constante, superprotegendo-os. Por Vera de Melo.

A tranquilidade, o farol no meio do caos…
Nas últimas semanas a sociedade parece um puzzle, cujas peças não encaixam. Tudo está diferente, complexo gerando a perceção de caos. Por Vera de Melo.

Educar? Sim, mas como?
Todos os dias no exercício na tarefa de sermos pais somos confrontados com diferentes situações relacionadas com a educação dos nossos filhos. Parece não existir profissão mais difícil do que ser pai. Surgem sempre incertezas e a dúvida persiste, como educar? Permitindo tudo? Castigando? Conversando? Por Vera de Melo.

Dizer adeus nunca foi tão difícil
Cada pessoa vive de diferente forma o luto, mediante as culturas, o meio em que está inserida e o próprio contexto da perda. No entanto, considera-se que vivenciá-lo de forma natural é ultrapassar o processo de luto através da realização de diversas tarefas, distribuídas ao longo de um continuum de tempo. Por Vera de Melo.

Quando o lar é um inferno
No cenário atual que vivemos, um cenário de pandemia, onde nos é lançado o desafio de ficar em casa, cria-se um terreno fértil para a proliferação da violência doméstica. Estar confinado/a em casa com um cônjuge violento é muito perigoso. Por Vera de Melo.

Quarentena: Pais ‘à beira de um ataque de nervos’
Vivemos a vida em stress constante, queixamo-nos do trabalho, do trânsito, dos colegas, da falta de falta de tempo, para nós e para a família. No entanto, agora, por força das circunstâncias, temos tempo, mas queremos voltar a não ter. Queremos a nossa vida agitada de volta. Alguém que perceba o ser humano, nunca está satisfeito com o...