Ana Luísa Pinho – Consumo

Diretora de Marketing. Escreve quinzenalmente à quinta-feira.

Durante milhares de anos temos sido ávidos contadores de histórias. Quem não gosta de uma boa história? Seja pintada na pedra, escrita em forma de livro, contada numa música ou num vídeo. Por Ana Luísa Pinho.

Que levante o braço quem, num departamento de marketing, nunca foi apresentado como: ”Estes são os que fazem bonecos”! Estamos juntos. Por Ana Luísa Pinho
mulher a colocar corretor de olheiras

É necessário perceber como os consumidores poderiam passar a usar um novo produto porque, mesmo que gostem dele e queiram usá-lo, o mais certo é que não o façam se entrar em conflito com os seus hábitos. Por Ana Luísa Pinho.
Marketing

Mais uma projeção do que aí vem! Nunca é um exercício fácil, mas 2023 traz desafios ainda maiores pelos cenários de incertezas geopolíticas e económicas que se esperam. Por Ana Luísa Pinho.

A onda do “true crime” tem vindo a crescer cada vez mais e a ganhar cada vez mais admiradores. Se é uma tendência temos de olhar para ela. Por Ana Luísa Pinho.

Faz toda a diferença o contexto familiar em que a criança está inserida, quer pelo estímulo do exemplo, quer pelas oportunidades em contexto escolar de visitar bibliotecas, feiras do livro ou livrarias. Por Ana Luísa Pinho.
mulher feliz no supermercado

O tipo de felicidade que cada um procura está diretamente relacionada com a fase da vida (sobretudo a idade) em que se encontra. Por Ana Luísa Pinho.
Mulher a fazer compras

Estado de espírito, prazer, bem-estar, necessidade de afirmação, ligação entre produtos e incentivos podem conduzir à compra por impulso. Como criar uma estratégia de marketing eficaz para o comprador por impulso? Por Ana Luísa Pinho.

Cada um dos cinco sentidos contribui para ativar a memória através de experiências passadas, causando emoções, positivas ou negativas, e gerando comportamentos. Por Ana Luísa Pinho.
lampada

Inspirada pelos poderes do Capitão América e companhia, e com uma lista de “coisas a fazer” mais longa do que gostaria, dei por mim a pensar: “Como marketer, se pudesse escolher, qual seria o superpoder que quereria para mim?” Por Ana Luísa Pinho.