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Sabes qual é o teu ritmo?

A natureza tem ritmo. O planeta tem ritmo. O coração tem ritmo. Estas frases têm ritmo. Também cada pessoa tem o seu ritmo único. Fora do condicionamento social, estás a viver ao teu ritmo?

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Olhando para trás, identifico certos ritmos na minha vida e na forma como experiencio os dias. Por vezes, o meu ritmo interior está alinhado, ou mais próximo, de ritmos externos do que acontece na sociedade, no trabalho que escolho fazer, na família. Noutra vezes, sinto dificuldade em me sintonizar com o meu ritmo. Seja acelerando, abrandando ou simplesmente desligando do exterior e ligando-me ao ritmo que pulsa em mim.

 

Sendo o ritmo um som ou movimento regular recorrente (pela definição do dicionário Priberam), existem vários ritmos, claro. Circadiano, do sol, da lua, da semente, do coração, do sono, de aprender, de caminhar, de mudar e de lidar com a mudança.

 

Observo com frequência que algumas pessoas vivem com dificuldade, em sofrimento, desgastando-se, ao tentarem lutar contra algum ritmo. Especificamente contra uma parte do ritmo. Seja o silêncio, o sossegarem a mente, ou “os nervos”, o descanso que o corpo pede, o “pico baixo” de energia nos seus dias.

 

Convenhamos: para cada nascer do sol é necessário um pôr do sol. Para acordar, ter adormecido. Para chover, é necessário que (vapor de) água tenha ascendido. Para ter energia, ter descansado e reposto energia. Para a expansão do coração, é necessário que este tenha contraído. Boom Boom. Uma batida do coração. Para inspirarmos e o oxigénio entrar, é necessário que tenhamos expirado o ar que estava dentro.

 

Acredito ser importante, saudável, útil, e até mais eficiente e produtivo, largar algumas ideias limitadoras. Por exemplo, as de evitar os “picos baixos”; de querer estar sempre “em altas”, ou na “mó de cima”; de querer anular os períodos de poupança ou de reposição de energia ao longo de cada dia. Incluindo, largar a crença limitadora de estar sempre produtiv@ a toda a hora, a todo o instante. Significando isso estar “a trabalhar ativamente” todos os minutos do dia. É indesejável, contraproducente e nada saudável, pelo que observo e acredito.

 

É também por isso que me procuram homens e mulheres que querem transformar a qualidade da sua experiência diária. Querem passar a viver mais de acordo com o que lhes é realmente importante. Querem sintonizar-se, (re)aprender a relaxar, a alinharem-se e avançarem. E darem o próximo passo nas suas vidas. Ao seu tempo.

 

Para isso, acredito, há que conectar com o ritmo interior, próprio e único. Um dos exercícios, dos muitos possíveis, que faço é chamado de Ritmo da Vida. Este é um dos exercícios e jogos de Fluir, de Alta Performance, oriundos do Novo Código da PNL. Queres experienciar como te ajuda? Entra em contato.

Aprendi que cada pessoa tem o seu ritmo, o seu tempo. Tenho feito por viver mais ao meu ritmo. E tu? Estás a viver e a saborear a tua vida ao teu tempo, no teu ritmo? Parece-te que não? Começa por te ligar com o teu ritmo. Faz mais do que te sintoniza, ou em que te sentes em sintonia, com o teu ritmo. Ou pede ajuda.

 

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