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Decoração: quem disse que o azul não é para meninas?

Sabia que no início do século XX o rosa era mais adotado para rapazes e o azul para meninas? Só mais tarde se inverteram. Saiba mais e veja um exemplo de quarto azul para menina.

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O rosa e o azul tornaram-se cores para bebés em meados do século 19, mas estas cores só foram promovidas como definidores de género pouco antes da Primeira Guerra Mundial. De acordo com um estudo da Universidade de Maryland, até 1950 não havia uma cor definida na parafernália de coisas para crianças.

 

A revista norte americana Infant’s Department de roupas para crianças revela, num artigo de junho de 1918, que as cores para bebés não eram consensuais, mas que genericamente o cor de rosa era mais adotado para rapazes e o azul mais para raparigas, pela razão de que a primeira é uma cor mais forte e logo mais indicada para meninos; enquanto que o azul é mais delicado e por isso ajustado à meninas.

 

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Das roupas para a decoração de interiores, trazemos um exemplo de um quarto para uma menina cuja cor predominante é o azul; o azul típico de menino combinado com o amarelo cor de sol. Tudo conjugado com um papel de parede trellis em azul e complementado com a cortina branca produz um efeito elegante.

 

O quarto ganha personalidade com os detalhes como: o cuidado na escolha dos têxteis e feitos à medida, nos quadros e seus motivos, nas flores e suas cores, nos candeeiros e pormenores de cor. Tudo foi (deverá) pensado para criar harmonia no espaço e satisfazer quem habitará e trabalhará durante muitos anos.

 

Relativamente ao leiaute do quarto, gerimos o espaço para criar uma zona de descanso, uma de estudo e uma de beleza (com um closet) distintos, mas harmoniosamente interligados. Veja as imagens na galeria acima.

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