O que é natural é bom
Cruzo-me constantemente com informação, seja com base em estudos ou opiniões de especialistas, a defender cada vez mais uma alimentação natural. Isto é, consumir biológico, claro, sem químicos adicionados, e consumir o que a natureza nos dá. Não consumir o que o homem nos dá. Ou seja, processados. E isto pode ter uma escala de várias tonalidades que vai do mais tolerante ao mais extremista.
E eu, cada vez mais, me convenço também disto. Aos poucos, vou retirando também processados. Aliás, já consumimos poucos cá em casa. Também reduzi alguns grupos de alimentos, como os laticínios e a carne. E também só consumimos biológico.
Acho que temos de ser cada vez mais conscientes daquilo que comemos e daquilo que damos aos nossos filhos. Olhar para as embalagens. Como costumam dizer os nutricionistas, se tiver na composição nomes impronunciáveis ou elementos desconhecidos, não compre. Afinal, a natureza não o produziu.
A minha regra principal é consumir biológico. Entre uma maçã rija e pequena e uma grande, luzidia e macia, prefiro a pequena. É biológica. É o que é, não é um composto de maça, água e químicos. Prefira-o também. É de facto importante rejeitarmos os químicos que nos últimos 50 anos entraram na nossa alimentação. E o excesso de açúcar também. Repare, não é à toa que explodiram doenças como obesidade, diabetes, intolerâncias, problemas cardiovasculares, cancro…
Posso contar-vos a minha experiência. Em meses a consumir biológico – e não é a 100% porque faço refeições muitas vezes fora de casa – noto algumas diferenças. O meu cabelo está mais forte, a minha pele está boa (tinha algumas vermelhidões, por vezes), não me sinto inchada, tenho energia. No conjunto, aos meus olhos, rejuvenesci uns anos.
É coincidência? Pode ser, mas não creio. Somos aquilo que comemos. Uma máxima que tem milhares de anos e que, mais do que nunca, tem de ser disseminada.
Informe-se. Saiba o que ingere. Veja o que é melhor para si. Preocupe-se, afinal, é o seu corpo. E não vá em ‘marketings’.
Boa semana.