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O poder da empatia!

Quando desenvolvemos a empatia, tornamo-nos mais conectados com os outros, pois somos capazes de perceber o que estão a sentir.

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Daniel Goleman, autor do livro ‘Inteligência Emocional’, diz que “empatia é, basicamente, a habilidade de compreender as emoções dos outros”. Por outras palavras, é a capacidade de compreender o próximo em determinadas situações, é o que nos impulsiona a ajudar e a agir com base em valores e princípios.

 

Empatia é diferente de simpatia e de compaixão. Simpatia é quando se sente algo ‘por’ alguém, é um sentimento de afinidade e de identificação com o outro. Compaixão significa ‘compartilhar’ o sentimento do outro, é não ser indiferente ao seu sofrimento. Enquanto empatia é ‘sentir com’ a outra pessoa, é ter consciência e compreender o que ela está vivenciando, é ‘olhar com o olhar do outro’.

 

Todos temos a necessidade de estabelecer conexões e de confiar nas pessoas com as quais nos relacionamos, pois nunca estamos sós. Todos precisamos uns dos outros para progredir e para atingir os nossos propósitos de forma positiva. Quando se tem empatia, fica mais fácil de entender o que o outro está a passar, e de ajudá-lo na busca de uma solução ou de um conforto perante alguma situação.

 

Barack Obama, na citação abaixo, fala sobre a importância de sermos mais empáticos, proativos e colaborativos uns com os outros, de forma a criar ambientes e relações mais produtivas e autênticas.

 

“Há um monte de conversa neste país sobre o déficit federal. Mas eu acho que devemos falar mais sobre o nosso déficit de empatia – a capacidade de colocarmos os nossos pés no sapato dos outros, de ver o mundo através dos olhos daqueles que são diferentes de nós – a criança que está com fome, o metalúrgico que foi dispensado, a família que perdeu tudo o que construiu quando a tempestade chegou à cidade. Quando você pensa assim, quando escolhe alargar o seu âmbito de preocupação e sentir empatia pelo sofrimento dos outros, sejam eles amigos íntimos ou estranhos distantes, torna-se difícil não agir, não ajudar” – Brarack Obama

 

Convido-a a refletir como está a agir com as pessoas com quem convive e como poderia agir de forma diferente e com mais empatia.

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