Home»ATUALIDADE»ESPECIALISTAS»Intestino – O cérebro que comanda a saúde do corpo

Intestino – O cérebro que comanda a saúde do corpo

Pinterest Google+
PUB

Muitas letras tenho escrito ao longo deste ano sobre a importância da nossa saúde e de como podemos fazer prevenção para preservarmos o equilíbrio da vida feita com verdadeira qualidade.

 

Na verdade, tudo passa pelo intestino, esse nosso segundo cérebro que é composto por uma vasta rede de mais de 100 milhões de células neurais, que estão em comunicação com as cerca de 7 milhões de células do cérebro e do sistema nervoso central junto com a medula espinhal. Quem já teve oportunidade de conviver ou ter aulas comigo sabe que sou muito persistente numa palavra fundamental ao perfeito equilíbrio do corpo, homeostasia.

 

Porque estamos a chegar ao fim do ano e nesta época todos fazemos um balanço, achei por bem trazer-vos este tema mais uma vez, pois o fundamental é preservar a saúde, e fazer nova referência a isso nunca é demais. Numa das minhas crónicas escritas para a Mood, com o título “O laboratório da felicidade”, lembro de ter abordado um pouco sobre esta palavra: homeostasia. «Este conceito nada mais quer dizer do que a manutenção as condições estáveis, constantes, no meio interno, a fim que haja equilíbrio funcional». E esta manutenção funcional começa precisamente no intestino.

 

A flora intestinal contém um grupo de bactérias que vive no intestino para auxiliarem os vários processos digestivos, controlando o desenvolvimento dos micro-organismos que causam as doenças. Por exemplo, ao haver uma disbiose intestinal, que é o processo de desequilíbrio da flora bacteriana, reduz-se a capacidade de absorção dos nutrientes e isso leva a carências de vitaminas de forma acentuada.

 

Aqui há tempos uma jovem paciente minha que tem um blog giríssimo chamado ‘Crónicas de um intestino Irritável’ resgatou um artigo meu escrito há muito tempo, ainda quando vivia no Brasil e, que passarei aqui a transcrever…

Artigo anterior

People4Soil – uma petição europeia

Próximo artigo

Que venha 2017, finalmente