Ela chama-se Flora e quanto maior é o meu conhecimento mais eu gosto dela. Desponta de forma exuberante no começo do mês de abril no calendário romano, quando a estação da primavera se instala na Europa.

Na mitologia romana, é uma ninfa das Ilhas Afortunadas. Deusa que representa a primavera ou as flores e esposa de Zéfiro. E, na Grécia, é chamada de Clóris. Na natureza, desponta exuberante, em tons verdes nas várias espécies botânicas e em todo o planeta.

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Apenas citando alguns exemplares importantes para manter e preservar a nossa saúde; o eucalipto, ginko-biloba, romãzeira, zimbro e a tília. Estas espécies pode admirá-las no jardim da Fundação Gulbenkian em Lisboa, podendo sentar-se à sua sombra, num merecido repouso de domingo.

No mar, a flora muda de cor e assume várias tonalidades em espécies de algas. Estas plantas marinhas são elementos importantes dos ecossistemas e contribuem para a sua biodiversidade.

São plantas fotossintéticas que consomem dióxido de carbono e produzem oxigénio. Estão na base da cadeia alimentar servindo de alimento a peixes, moluscos, esponjas e até a nós, seres humanos.

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Mas também habita no corpo humano, desempenhando, tal como na natureza, um papel fundamental no nosso equilíbrio intestinal. Em nós, a flora intestinal é o grupo de bactérias que vive no intestino, auxiliando em vários processos, como a digestão de alimentos e no controle ou no desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.

Para mantermos um corpo saudável, precisamos dela em perfeito equilíbrio e isso só é possível através do consumo de alimentos que estimulem a sua produção.