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Como fazer uma exfoliação caseira segura segundo uma dermatologista

Uma exfoliação feita incorretamente pode fazer mais mal do que bem. Siga os conselhos de uma dermatologista para uma exfoliação segura e eficaz.

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A exfoliação é a designação dada ao processo de remoção de células mortas da camada externa da pele, mas segundo os dermatologistas da Academia Americana de Dermatologia este método não é apropriado para todas as pessoas.

 

«Para algumas pessoas, a exfoliação pode realmente tornar o estado da pele pior, com o aumento da vermelhidão ou da acne», elucida a dermatologista Rebecca Clare Tung, da ‘Loyola University Medical Center’. «Se optar por exfoliar, é importante que o faça com segurança, para que não danifique a sua pele».

 

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Uma vez que cada tipo de exfoliação pode não funcionar em todos os tipos de pele, é de extrema importância que conheça o seu tipo de pele antes de escolher um método de exfoliação. A pele sensível pode ficar com queimaduras após o uso do produto; a pele normal é clara  e não sensível; a pele seca é escamosa e áspera; a pele oleosa é brilhante e gordura e, por fim, a pele mista é seca em algumas áreas e oleosa noutras.

 

«Compreender o seu tipo de pele ajuda a escolher um método de exfoliação que melhor se adapta à sua pele», garante Tung.

 

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Existem dois métodos principais para uma exfoliação caseira – mecânica e química – e o método que escolher deve ser, uma vez mais, guiado pelo seu tipo de pele. A exfoliação mecânica é feita através de uma ferramenta, como uma escova ou esponja, para remover fisicamente as células mortas da pele. Quanto à exfoliação química, esta usa produtos químicos, como ácidos alfa e beta hidroxi, para dissolver suavemente as células mortas da pele.

 

Para evitar danos na pele, veja na galeria acima as dicas da dermatologista Rebecca Clare Tung para uma exfoliação segura e eficaz.

 

 

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